segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Assembléia Extraordinária do SINPROSAN


Representantes da Comissão de negociação

Casa cheia!!!!!


Mais uma vez os professores responderam ao chamado




Os professores se reuniram em massa na sede do Sindicato e decidiram optar pelo estado de greve. No proximo dia 17 de fevereiro voltarão a se reunir em Assembléia.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Negociação frustrada

Mais uma vez o Governo se mostra extremamente cauteloso nas negociações com o SINPROSAN, somente cedeu com respeito a data de iniciar as pesquisas para averiguação legal e econômica, mas a consequencia permanece na proposta anterior, ou seja concessões de ajuste só para maio. A categoria foi incisiva na sua decisão, solicita o ajuste da tabela de vencimento agora em fevereiro. A categoria não está reivindicando aumento salarial ainda, mas sim e, tão somente, o ajuste da tabela de vencimento. O percentual de perdas chega a mais de 12%, para a categoria isso significa muito. O Governo pode valorizar os educadores ainda mais. Tente imaginar o que é lidar diariamente com 60 crianças em sala de aula, se esforçando para atender as necessidades de cada uma dessas crianças, multiplique esse fator por 200 dias! Essa é lida de um professor na rede municipal. Para efeitos colaterais, só no ano de 2010 faleceram aproximadamente 10 professores, em 2011 já fecleceu 01. Se fosse por idade tudo normal, porém essas professoras faleceram com média de idade de 47 anos, nem chegaram a se aposentar. Por conta disso os professores conclamam a sociedade santarena a se juntarem nessa causa, uma educação de melhor qualidade para nossa terra.   

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Esclarecimento a população santarena

Já existe a especulação de que os professores já estão em greve. Isso ainda não está ocorrendo e só se concretizará  a partir do dia 14 de fevereiro, se o governo municipal não se sensibilizar com a situação dos educadores. Portanto está nas mãos do governo a decisão.
Queremos chamar a população para a reflexão, poderia um professor ministrar sem a formação acadêmica necessária? Poderia um professor que ganha um salário mínimo custear um curso superior numa faculdade? Quem manteria sua família? Como esse professor sobreviveria? Hoje um professor com mais de 20 anos de carreira ganha um salário mínimo. Sabem quanto ganha um  secretário de administração, um secretário de finanças, um secretário de educação, um secretário de governo e assim por diante? Bem mais que um educador. Quantas horas eles dedicam aos vossos filhos? Sabem quantos professores faleceram em 2010, porque não tiveram tempo de ir ao médico, com temor de prejudicar os alunos, sem ter a oportunidade de desfrutar de uma tão sonhada aposentadoria? Foram aproximadamente uma dezena. Quantos serão em 2011?  
Pedimos socorro a Deus e a população de santarém, somente com essa ajuda poderemos sensibilizar um governo que fez muitas promessas de políticas públicas para o bem de Santarém.
Se há um futuro para as futuras gerações em nosso municipio, não esqueçam, a base  depende de uma educação de boa qualidade nas escolas. Os educadores santarenos tem essa meta na vida, ter uma Santarém sempre melhor.  

Permanece impasse entre Governo e SINPROSAN

A categoria dos profissionais da educação da rede pública municipal reunida em Assembléia Geral no último dia 07 de fevereiro do corrente onde discutiu o percentual a menos de aproximadamente 10% em 2009 e 13% em 2010 na tabela de vencimentos. A lei diz, " Para efeito de progressão vertical dos cargos de professor fica estabelecida a diferença de:    § 2º alínea a, de 60%  (sessenta por cento) entre o nível I e o nível II (Lei 18.248/2009 - PCCR), a categoria decidiu que não iniciará o ano letivo de 2011 na data prevista pelo governo (14 de fevereiro) e estará paralisada a partir da data citada, caso o governo não negocie o ajuste da tabela de vencimentos para o mês de fevereiro. As perdas são grandes e o prejuízo enorme no bolso e na vida dos educadores santarenos.
Em 2009 a verba do FUNDEB foi de um montante de 78 milhões, em 2010 de 88 milhões e a previsão para 2011 é de 113 milhões. Existe verba para pagar os educadores, o problema é que o Governo contrata um número excessivo de servidores temporários, inchando a folha e acarrentando diminuição na carga horária dos servodores efetivos. E olha que a educação seria a menina dos olhos do governo do PT em Santarém! 

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Governo Municipal não valoriza professores

Da reunião entre Governo e SINPROSAN realizada dia 28 de janeiro de 2011, concluiui-se que não há interesse por parte daquele em praticar um dos itens de valorização dos profissionais da educação da rede pública municipal, o governo afirma estar pagando criteriosamente os servidores da educação, vejamos as situações, hoje um professor com magistério no nível I está percebendo pela tabela do Governo (foi apresentada pelo Sr. Kássio Portela, Secretário Municipal de Administração) R$ 469,00 com atuação há mais de 21 anos na função, pode! Enquanto o salário mínimo atual é de R$ 545,00; o governo desde o ano de 2009 não apresenta a tabela de vencimento para ser anexada ao PCCR (Lei 18.248/2009) e pior, a Câmara Municipal não se preocupou em averiguar o cumprimento da lei citada até hoje; o percentual do nível I para o nível II deve ser de 60% (Lei 18.248/2009, Art. 64, §2º),  hoje o governo pratica aproximadamente 48%, portanto os professores estão num prejuízo de mais de 12% desde 2009; em 2009 a receita do FUNDEB foi de 78 milhões, em 2010 88 milhões e para 2011 a previsão é de 113 milhões, como pode o Governo argumentar que não tem dinheiro para a educação! Bem, a categoria estará reunindo dia 07 de fevereiro pela tarde e provavelmente não inicirá o ano letivo de 2011 previsto para o dia 14 de fevereiro, contudo, ainda se aguarda outra resposta que seja positiva do Governo para evitar um grande transtorno para a sociedade santarena. A categoria não abre mão de seus direitos, já chega de perdas e mais perdas. Todos os professores e pessoas que fizeram o concurso público 01/2008 e que foram aprovados devem se fazer presentes na assembléia 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Professores preocupados com seus vencimentos em janeiro de 2011

O Governo Municipal não deixa claro na Portaria 009/2011 GAB/SEMED que os professores efetivos irão receber no mês de janeiro o salário referente a 200 horas. A portaria só faz referencia a carga horária mínima de 100 horas. Em 2010 o Governo não pagou o mês de janeiro na data e foi preciso muita negociação para que o pagamento ocorresse retroativo, por conta novamente dessa incerteza o presidente do SINPROSAN está convocando assembléia para o dia 14 de janeiro, às 15 horas, quando se decidirá o que fazer. Há propostas de assembléias posteriores de que se o governo não sentar para negociar as reivindicaçoes da categoria (ajuste da tabela de valores entre níveis, atualização dos anexos do PCCR, situação dos professores que atuam em UMEIs e lotação para 2011), os professores não iniciarão o ano letivo de 2011.
Uma comissão do SINPROSAN esteve pela manhã na prefeitura tentando marcar audiência com a prefeita, mas o governo estava em reunião com secretariado e não pode atender. A comissão entendeu que essa atitude é no mínimo falta de bom senso, pois vem tentando agendar audiência com Secretária Municipal de Educação desde o mês de novembro de 2010 como não conseguiu resolveu recorrer a própria prefeita, mas também está enfrentando dificuldade, e olha que educação é prioridade no governo Dilma.      

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Governo agride professores

O Governo do PT mais uma vez faz  demonstração do uso inadequado do poder e pontua a incompetencia administrativa na educação. Já começou o novo ano com um presente de grego para os professores efetivos: fez o corte de 100 horas no salário dos  mestres. Como se não bastasse a Prefeita ter usado de má fé prorrogando o concurso público 01/2008 por um ano, intencionando não convocar os aprovados, ainda deve aos professores justificatvas da não atualização dos anexos do Plano de Carreira (PCCR), por que o governo oculta as tabelas do plano? E mais, está devendo mais de 12% de atualização salarial conforme está disposto no Art. 64 do PCCR. A categoria está furiosa com as atitudes deste governo da Prefeita Maria do Carmo e vai se reunir por todo este mês para discutir o que fazer como repúdio ao tratamento dado àqueles que de fato fazem o trabalho de ponta na educação em Santarém. O que ainda se espera é que a prefeita reveja uma situação: ela foi eleita pelo povo, o povo pode votar em outra pessoa no futuro!   O presidente do SINPROSAN estará reunindo com a diretoria e comissão  as 17 horas para discutir as questões que estão prejudicando a categoria, a previsão é que vai haver barulho